Dentro de tudo que foi pesquisado e analisado esse ano, nos últimos 9 meses os negócios primeiro sofreram uma parada brusca em sua capacidade criativa – os colaboradores em casa, depois uma parada brusca na sua capacidade de produzir – lockdowns e ameaças de segunda onda de paralização dos mercados.
No entanto, isso já começa a fazer parte de um passado recente onde muito foi aprendido e novas ferramentas e comportamentos vão aos poucos sendo assimilados pelas empresas para fazer contrapartidas a efeitos como o da pandemia de 2020.
A perspectiva é boa tanto na saúde como na indústria. Essa semana dados que caminham juntos indicando eficácia de vacinas contra a COVID-19 em sua fase final de testes, e índices industriais relatando que a perda de faturamento do ano está reduzida a apenas 1% comparado ao ano anterior, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), contribuem para o otimismo do mercado.
Acreditar nessas melhorias é importante para as empresas saírem na frente em 2021. É necessário ainda, ter foco em alguns desafios que continuam existindo para a maioria das empresas:
- O impacto das falhas nas cadeias de suprimentos (supply-chain), entre eles papel, papelão e aço. E soluções criativas para contornar essa dificuldade.
- Melhorias na organização de toda documentação da empresa, tais como contratos, memorandos e comunicados – agilidade no acesso à informação valiosa.
- Digitalização na seleção de pessoas – fluidez e velocidade na aquisição de talentos alinhados com as necessidades da empresa, e adaptados à anos incertos como 2020.
- Digitalização de processos – adesão cada vez maior ao conceito paperless, criando agilidade na tratativa de informações e tomada de decisão.
Desafios como esses têm que estar nas pautas para que anos como 2020 não se repitam para as organizações.
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