Houve queda intensa na maioria dos fatores econômicos para esse ano no Brasil. Os últimos dados do Diário Econômico do ETENE (Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste), se analisados apenas em seu 2º quartil, mostram qual foi o real impacto da pandemia sobre tudo que é produzido, desde algodão, passando por tecnologias, e no estoque de empregos.
Apesar de haver um longo caminho pela frente, diversos setores, com dados já de outubro de 2020, já apresentaram melhorias e muitos índices já se encontram próximos de recuperarem os mesmos patamares de fevereiro de 2020, apenas 9 meses após o início da pandemia.
No caso de estoque de empregos, setores como o da Indústria Geral já apresentam uma variação positiva de 1,16% na geração de empregos. Setores como o de construção já tiveram uma variação positiva de 6,39%. Ainda, com dados do CAGED, é possível ver que estamos muito próximos dos índices de emprego de 2019, na mesma época.
Há desafios como a alta dos produtos da cesta básica, porém, de acordo com o estudo do ETENE a cesta básica no NE ainda é a mais barata do Brasil (R$ 437,75). As exportações continuam gerando superávit de US$ 57,6 milhões.
Qual a tendência desses dados?
Tudo indica que há uma grande oportunidade de crescimento para os próximos meses em todas as frentes de negócio. Mesmo em setores como o comércio e serviços, que traçam uma recuperação mais lenta, no próximo trimestre a tendência é de crescimento, não só para o Nordeste, como para todas regiões do País.
Fica aqui a mensagem: como a sua empresa participará dessa recuperação, e qual será a velocidade da sua tomada de decisão para 2021? A resposta é Organização, Talentos e Digitalização.