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Já discorremos aqui sobre o efeito que a “Era Covid” causou para os tomadores de decisão, e como o ECM pode se tornar uma ferramenta aliada nessa nova padronização de comportamento humano. Neste artigo de hoje, avaliamos um pouco do impacto desse novo comportamento sobre a indústria e a gestão de serviços.

De acordo com um estudo do IBOPE de maio de 2020, aproximadamente 28% dos brasileiros mudou a forma como utilizam a tecnologia e 72% mudou completamente a forma de se relacionar com os outros. Além disso, a capacidade das plataformas digitais nos diferentes setores foi “pressionada” com um salto de uso de 35% no setor de seguradoras e até 73% quando o setor é o bancário (McKinsey Analisys, 2020).

As empresas passaram por dois momentos, tendo o COVID-19 como “acelerador de futuros”.

Primeiro a digitalização de seus processos foi uma questão de sobrevivência nos negócios (No One – Futuro Tensionado, Abr/2020), associado ao uso do Home Office e mudanças nas legislações que incentivam a digitalização.

Num segundo momento, empresas terão que manter seu ritmo de inovação e digitalização de processos de forma natural. De acordo com estudo da LIDE, 58% das empresas do setor de varejo ainda pretendem alterar todos os seus processos para digitais, com soluções para seus consumidores finais até as voltadas aos processos internos.

Retomada de Negócios

Estudo do Boston Consulting Group mostrou que poucas empresas já planejaram as próximas estratégias, sendo que 64% ainda não tem uma análise completa do macroambiente em que estão inseridas.

Parte desse planejamento requer uma criteriosa adaptação dos processos da empresa para o meio digital, de forma a otimizar custo, tempo e resposta estratégica ao mercado. Veja aqui mais informações financeiras e sobre como algumas funções do ECM auxiliam em todo esse processo. 

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